
quinta-feira, agosto 09, 2007

sábado, junho 02, 2007
Estoy cansado de salir de noche y ver siempre la misma gente,
estoy flipando de que la gente se invente, cuente y luego reinvente,
apoltronado en el sofá de mi casa, vente se está caliente,
amaestrados vamos al mismo sitio todos aunque luego ni entres,
alucinando de que me miren de arriba a bajo como un delincuente,
intoxicado de que me pongan esa puta música indiferente.
Quiero entrar en tu garito con zapatillas,
que no me miren mal al pasar,
estoy cansado de siempre lo mismo,
la misma historia y quiero cambiar,
me da pena tanta tontería,
quiero un poquito de normalidad,
pero a ver, mírame, y dime tronco, no veo ni un sitio y no puedo aparcar.
Estoy muy harto de que me digan: "Si no estás en lista no puedes pasar,
solo entran cuatro, tenemos zona supermegaguay y nunca la verás".
Abarrotado, hay aforo limitado y ahora toca esperar,
y, y, nos han multado y tu coche se ha llevado la grua municipal.
Quiero entrar en tu garito con zapatillas,
que no me miren mal al pasar,
estoy cansado de siempre lo mismo,
la misma historia y quiero cambiar,
me da pena tanta tontería,
quiero un poquito de normalidad,
pero a ver, mírame, y dime tronco, no veo ni un sitio y no puedo aparcar.
Ya has aparcado el coche y ahora busca lo del ticket de la hora,
y cuando vuelvas a ponerlo te habrán puesto una receta de recuerdo.
Quiero entrar en tu garito con zapatillas,
que no me miren mal al pasar,
estoy cansado de siempre lo mismo,
la misma historia y quiero cambiar,
me da pena tanta tontería,
quiero un poquito de normalidad,
pero a ver, mírame, y dime tronco, no veo ni un sitio...
Quiero entrar en tu garito con zapatillas,
que no me miren mal al pasar,
estoy cansado de siempre lo mismo,
la misma historia quiero cambiar,
me da pena tanta tontería,
quiero un poquito de normalidad,
pero a ver, mírame, y dime tronco, no veo ni un sitio y no puedo aparcar.
Canto del loco
sábado, abril 07, 2007
segunda-feira, abril 02, 2007
sábado, março 31, 2007
sexta-feira, fevereiro 23, 2007

- melhora a respiração e a circulação
- reduz as hormonas de stress no corpo
- estimula o sistema imunitário
- desencadeia a libertaçao de emdorfinas de bem-estar
- é um bom exercicio (rir 100 vezes = andar 15 min. de bicicleta)
- dá-te uma prespectiva diferente para os problemas
- constroi e fortalece relações
- melhora a tua auto-estima
- faz sentir mais optimismo
- desbloqueia sentimentos negativos
- deixa-te mais relaxado e produtivo
- é grátis
Por isso riam-se muito...
sábado, fevereiro 17, 2007

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

quarta-feira, janeiro 24, 2007
Passo triste na vida e triste sou,
segunda-feira, janeiro 22, 2007

Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão é fácil. Mas namorado mesmo é difícil.
Namorado não precisa ser o mais bonito, mas aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção. A proteção não precisa ser parruda, decidida ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.
Quem não tem namorado não é quem não tem amor: é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes, mesmo assim pode não ter namorado.
Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho. Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria. Não tem namorado quem faz pactos de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar.
Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas; de carinho escondido na hora que passa o filme; de flor catada no muro e entregue de repente; de poesia de Fernando Pessoa, Vinicius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar; de gargalhada quando fala junto ou descobre a meia rasgada; de ânsia de viajar junto para Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, fazer cesta abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor.
Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira dágua, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro.
Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não chateia com o fato de o seu bem ser paquerado.
Não tem namorado quem ama sem gostar; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar. Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim-de-semana, namorado madrugada ou meio-dia de sol de praias cheias de rivais. Não tem namorado quem ama sem se dedicar, quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele. Não tem namorado quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz. Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afectivo.
Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e de medo, ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar.Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim. Acorde com gosto de caqui e sorria lírio para quem passe debaixo de sua janela.Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e de galanteria. Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar de repente, parecer que faz sentido."
terça-feira, janeiro 16, 2007

O tempo passa? Passa.
Mas há vincos difíceis
No caminho.
Há manchas na pele
Que roubam a beleza.
De que adianta estar
Esticadinha,
Com os colarinhos aprumados,
Se há uma enorme mancha
A te olhar, a te lembrar
Daquele fatídico dia
Em que o melhor gole
Errou a boca e foi
Parar ali.
Passa. Passa. Tudo passa.
O tempo passa panos pintados,
Listrados, esfumaçados, lisos.
O tempo passa, mas há sempre
Aquelas dores amarrotadinhas,
Chatinhas de passar.
Puxa daqui, estica dali.
Dá pra ir! Dá pra sair!
Ninguém vai reparar.
Deixe disso, que bobagem!
Ninguém vai reparar
Nesse furo. Está bem escondidinho.
Só você que está vendo.
Então acha que todos vão ver.
Vão não.
O tempo passa e borrifa gotículas
De esperança, às vezes,
Para passar melhor.
De vez em quando, somos pegos
Pelo avesso e, quando voltamos
Ao começo, percebemos que não
Está bem . . . passado.
Passa-se um lado. Amarrota-se
O outro.
Ah! Tá difícil. Vá assim mesmo!
sexta-feira, dezembro 29, 2006
domingo, dezembro 17, 2006

Apenas a uma semana do natal aproveito para desejar a todos...
Gezur Krislinjden (Albanês)
Frohe Weihnacht (Alemão)
Shenoraavor Nor Dari yev Pari Gaghand (Arménio)
Nedeleg laouen (Bretão)
Bon Nadal (Catalão)
Chuk Sung Tan (Coreano)
Buenas Pascuas/Feliz Navidad (Espanhol)
Gajan Kristnaskon (Esperanto)
Hyvää joulua (Finlandês)
Joyeux Noël (Francês)
Kala Christougena (Grego)
Merry Christmas (Inglês)
Buon Natale (Italiano)
Merii Kurisumasu (Japonês)
Kung His Hsin Nien (Mandarim)
Feliz Natal (Português)
Sarbatori Fericite (Romeno)
S prazdnikom Rozdestva Hristova (Russo)
God Jul (Sueco)
Srozhdestvom Kristovym (Ucraniano)
segunda-feira, novembro 27, 2006

"Tu tens a liberdade de ser tu próprio, o teu verdadeiro EU" Richard Bach
Sentei-me no computaor e olhei pela janela... um mar de trabalhos para fazer e vontade zero. Reparei então que lá fora tudo se movia, enquanto em permanecia sentada a olhar para o ecrã. Apercebi-me que gostava de ser como as folhas do arbusto que abanam junto a janela... livre como os passaros que voam na imensidão do céu.
Dizem que somos livres. Mas seremos na realidade? "Presos" por um horário, numa cidade, com trabalhos para fazer... "Presos" pelas pessoas que nos rodeiam e pelos compromissos sociais... "Presos" por regras de etiqueta e bom comportamento, ou pelo menos, pelo bom senso... "Presos" no trânsito... "Presos" em casa num dia de temporal... "Presos" "presos" "presos"...
Mas afinal o que será a liberdade...? Eu sou livre mas sei que estou condicionada por um conjunto de coisas, por isso não sou... É estranho...mas vale a pena pensar nisto...
quinta-feira, novembro 23, 2006

Um filme de Martin Scorsese que conta com a presença de Jack Nicholson, Matt Damon e Leonardo di Caprio.
O jovem polícia Billy Costigan é infiltrado no bando de Costello, um chefe da Máfia local. Enquanto Billy ganha a confiança de Costello, Colin Sullivan, infiltrado na polícia como informador de Costello, ascende a uma posição de poder na Unidade Especial de Investigação. Cada um dos homens embrenha-se profundamente na sua vida dupla, recolhendo informações sobre os planos e operações de cada um dos lados. Mas, quando se torna claro, quer para os polícias quer para os gangsters , que existe uma ratazana entre eles, Billy e Collin passam a estar subitamente em perigo de serem descobertos. Assim, cada um inicia uma corrida para desvendar a identidade do outro a tempo de se salvarem. E chegam a estar mais próximos do que se pode imaginar...
Com um fim inesperado (pelo menos para mim), é um filme que recomendo vivamente...


terça-feira, novembro 21, 2006

Não basta abrir a janela