Um dia diferente!!

Longe da rotina do dia a dia, longe dos prédios e do stress citadino passamos assim um dia diferente.
"Uma vida não questionada não merece ser vivida" Platão
Longe da rotina do dia a dia, longe dos prédios e do stress citadino passamos assim um dia diferente.
Agora que o natal já passou começa a contagem decrescente para a passagem de ano.
Mais um ano que termina e um novo que começa. A todos desejo que as coisas boas deste ano que passou jamais sejam esquecidas e que tudo que o novo ano trouxer venha cheio de amor e felicidade.
"Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe." (Oscar Wilde)
Espero que neste novo ano todos nos esforcemos para viver e não apenas por existir. É importante que cada um de nós construa o seu próprio caminho em busca da felicidade. Mas a felicidade, normalmente é uma conquista. Por isso, vamos conquistar a nossa felicidade passando a viver a vida intensamente.
FELIZ ANO NOVO!!!!
O único aparelho inspeccionado foi o Lockheed L 100-300 Hercules, que aterrou no dia 28 de Novembro na base das Lajes, tendo deixado a base logo na manhã seguinte. Junto dele apenas estiveram quatro tripulantes e durante a inspecção nada de estranho foi encontrado.
Contudo, este avião teve autorização para aterrar como aparelho civil e segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral, já é habitual fazer escala no nosso país para se abastecer.
Segundo informações da TSF, a aero-nave faz parte de um conjunto de meios utilizados pela agência norte-americana para transportar secretamente alegados terroristas. Os suspeitos eram mantidos sob sequestro depois de terem sido raptados e, posteriormente, eram transportados para uma das oito prisões clandestinas que supostamente existem na Europa.
Toda esta polémica preocupa o coordenador anti-terrorismo da União Europeia, Gijs De Vries, que se manifesta contra actos de tortura. Este considera necessário clarificar as alegadas práticas da CIA no que diz respeito às detenções e ao transporte de suspeitos terroristas. Por outro lado, Condoleezza Rice, secretária de Estado norte-americana considera que a guerra contra o terrorismo praticada pelos norte-americanos está de acordo com as leis internacionais.
Ao contrário do que acontecia há uns anos atrás, hoje em dia o jornalista tem uma formação académica, que deve ser respeitada como é qualquer outra licenciatura como a medicina ou a advocacia. Um jornalista deve ser alguém que faz isso da sua vida e não alguém que por algum motivo o faz de vez em quando. Ser jornalista acima de tudo é um estado de espírito.
A auto-edição floresce, as novas tecnologias permitem uma maior interactividade dos cidadãos com os média, dando-se um alargamento do espaço público. Nomeadamente, com o aparecimento dos blogues. Porém, e como afirma Eduardo Cintra Torres “o blogue ainda não se estabilizou como espaço de informação com responsabilidade social. O jornalismo é uma técnica que não existe fora da sua concretização social. Muitos blogues dão informações correctas e comentários inovadores, mas os seus autores não passam por isso a cidadãos-jornalistas ou a jornalistas. São cidadãos, isso sim, intervindo no espaço público de que reclamam a sua parte.”
Com isto não quer dizer que a participação dos cidadãos não seja importante para o jornalista. Claro que é. Contudo, as pessoas precisam de sentir confiança e credibilidade por parte de quem as informa e por isso é muito importante atender às questões éticas.
Um jornalista reconhecido como tal tem um nome a preservar (não só o dele como o da empresa que representa). Por isso, é importante que tenha consciência do seu trabalho e que o faça, ou pelo menos tente fazer, da forma mais correcta possível. Por seu lado, um cidadão que grava um acontecimento ou que tem um blogue dito informativo não tem essas preocupações éticas presentes. Diz o que quer, quando quer e como quer. Sem pensar, muitas vezes, nas consequências que isso pode ter.
Assim, a estas pessoas pode-se chamar muita coisa mas não de cidadãos jornalistas. Um jornalista é um autor de conteúdos e não apenas um mero instrumento à mercê das novas tecnologias.